O que tem no EmObras :
Algumas palavras sobre aquilo que creio , minhas aulas em slides ,vídeos favoritos , as músicas que me marcam e Arte de todo jeito...então mãos EmObras!

sábado, 19 de maio de 2012

O Ilusionista

Hiperrealismo é um gênero de pintura e escultura semelhante a uma fotografia de alta resolução.O Hiperrealismo é uma escola de arte e pode ser considerado um avanço em Fotorrealismo pelos métodos utilizados para criar as pinturas ou esculturas resultantes. O termo é aplicado principalmente a um movimento de arte independente e estilo de arte nos Estados Unidos e na Europa que se desenvolveu desde o início de 2000. Roberto Bernardi expressa bem o termo em suas telas ...Sim, pode procurar a vontade indícios de pinceladas ou traços de tinta , será em vão sua procura mas ainda assim são pinturas. Incrível realismo!












Com que lápis eu vou!


   
     

Farei uma breve explanação sobre materiais para desenho artístico que você pode deve usar.Alguns simples e baratíssimos, outros mais sofisticados, conseqüentemente mais caros (ou não, isso é relativo). Lápis Grafite - dê preferência aos macios e de boas marcas , como Faber-Castell, por exemplo.Ao dizer 'macio', refiro-me à dureza do grafite, abaixo relacionei as mais comuns e de fácil aquisição no comércio:
HB - escrita dura, bom para traços finos2B - mais macio, também bom para detalhes etc4B a 8B - ideais para sombreados, traços grossos e vigorosos, chega quase a se assemelhar ao carvão para desenhoPrefira também apontar seus lápis com estilete, evite apontadores que só servem para quebrar a ponta do lápis e às vezes trincar até a madeira.
Para um trabalho mais realista e a caminho da profissionalização eu recomendo: KOH-I-NOOR HARDTMUTH HB,6B,8B , Staedtler HB e 3B e os TOISON D'OR também merecem respeito. 

Os lápis de desenho mais conhecidos são vendidos em conjunto ou em caixas com varias espessuras, grossuras e texturas… o que isso quer dizer?
Passando por uma nomenclatura que vai do 9 H ao 9B, incluindo o F e HB , estes lápis proporcionam diversas texturas e espessuras para realizar variados feitos nos nossos desenhos.


Vejamos esta tabela para esclarecer este conceito:
a.- Os lápis com nomenclatura H, são os mais finos e possuem uma mina mais dura
b.- Os lápis com nomenclatura B são os mais macios, com uma mina mais grossa e suave. Estes são os ideais para esboços, sombras, enchimentos, etc.
Para quem não sabe, vale a pena esclarecer neste momento que: quanto maior o numero que acompanham letra, mais aguçada a característica do lápis, isto é:
Sendo os lápis tipo B os mais macios, devemos saber que quanto maior o numero que acompanha a letra B, mais macio é o lápis.
Sendo os lápis tipo H os mais duros, saiba que quanto maior o número que acompanha a letra H, mais duro será o lápis.
Dito isto, concluímos que por exemplo o 9B é o mais macio do nosso grupo, e o 9H o mais fino e duro.

FAZENDO UMA ESCALA TONAL:

Este exercício pode ser feito  utilizando exclusivamente o lápis 2B por exemplo e variando a pressão com que o aplica sobre o papel. Tente fazer a tabela acima  desta forma, já que será muito útil para aprender a manejar e controlar a pressão da sua mão sobre o papel aprendendo assim a ganhar mais controle e precisão dobre o seu desenho


Lapiseiras 

custavam caro na minha época de estudante, principalmente as da marca Pentel. Hoje temos imitações dela que são ótimas como as originais (e super baratas), mas nada impede de você comprar uma lapiseira de marca, se assim preferir.

Geralmente os grafites vão do diâmetro 0.3 a 0.9 (as mais populares) e variam de HB a 8B - são ótimas desenhos de contorno preciso e para detalhes com a vantagem de não precisar-se fazer a ponta . Eu particularmente uso duas 0,5 com grafites HB  e 4B para detalhes como cabelo loiro ou pelo branco de animais.


 Borrachas um instrumento muito versátil:


Os efeitos que podem ser alcançados com esse instrumento são muitos, e não especialmente complexos. Com a ponta chanfrada, por exemplo, obtêm-se traços amplos; espalmada sobre o papel, proporciona faixas amplas; de canto, traços finos.
Também serve como instrumento de desenho: como meio para trabalhar a qualidade da linha e o tom. Assim como é possível obter diferentes tonalidades de preto com o carvão, conforme a pressão exercida sobre o papel, a borracha possibilita um trabalho semelhante, embora inverso: quanto mais pressão, mais branca ficará a área apagada no papel. Se o apagamento for leve, com a passagem suave da borracha por cima do tom, este se esbaterá ligeiramente.


A borracha limpa-tipos é a mais indicada para trabalhos com carvão e giz pastel.


É fácil variar o traço na área apagada: basta mudar a posição da mão ou da borracha, controlando a pressão exercida com esta sobre o sombreado.
Assim como nos lápis de grafite, as diferentes combinações de hachuras feitas com lápis-borracha proporcionam interessante variedade de sombreados e texturas.
O lápis-borracha é muito útil par “desenhar-apagando”; é ideal para realizar hachuras e resolver detalhes.
Existe uma grande variedade de borrachas. As macias são as mais apropriadas para o trabalho com grafite; a borracha limpa-tipos, para desenhar com carvão.
A borracha também serve para fundir contornos e trabalhar mais com manchas ou valores tonais, conferindo aspecto mais pictórico ao desenho.
É preciso limpar a borracha antes de apagar qualquer coisa; para tanto, basta friccionar sua ponta num pedaço de papel limpo.
Neste exemplo o artista  Fabiano Millani utiliza a borracha nos planos de fundo (últimos planos) enfatizando o primeiro plano.


 


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Stênio Március em A MINHA GRAÇA TE BASTA


É próprio da vida o ter que se andar
Por muitos caminhos difíceis
Caminhos que ferem os pés de quem vai
Caminhos de cansaço e pedras
Caminhos escuros labirintos da vida
Onde parece que só s vai não chega mais
Não chega o fim, não
É próprio da vida o ter que lutar
A cada momento do dia
São lutas amargas que fazm sofrer
Batalhas sem trégua ou descanso
E às vezes parece que estou só e vencido
Mas ao olhar vejo o meu Senhor
Olhando pra mim
E dizendo, dizendo assim
A minha graça, a minha graça
Te basta, te basta, te basta
Porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza
A minha graça, a minha graça
Te basta, te basta, te basta
Porque quando eu sou fraco
Ai é que sou forte.

stenio marcius: ANJOS NA BEIRA DA PRAIA


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ANJOS NA BEIRA DA PRAIA

Quem é que não chora ao olhar para  a igreja evangélica de hoje? David Wilkerson não conteve as lágrimas. Você já viu algo parecido com isso ( http://www.youtube.com/watch?v=5vbS87MY6H8 ) ?
Sei bem que a verdadeira igreja de Cristo é invisível e somente Ele conhece os que Lhe pertencem.É uma igreja linda, fiel, pura, militante, mesmo que ainda não perfeita.Mas somos influenciados pelo que vemos e a igreja visível que hoje toma o nome de Cristo é patética e nem sabe que é " pobre, cega, miserável e nua".
Alguns de nós ficam mexidos com tudo isso.Ah, como eu gostaria de poder dizer: " PAZ, PAZ!", e me entregar a melodias de rios, peixes, matas e varandas. Mas não dá. Será que nosso pranto poderá salvar alguns?
Quantas vezes tenho ganas de abraçar a indiferença e me guardar silente vendo o circo pegar fogo. Afinal de contas quem sou eu? Quem me pediu opinião? Quem se importa? E, no entanto, uma voz antiga sempre vem e me diz: vive, canta, fala!
Não sou melhor que meus irmãos não. Sou um evangélico e a igreja evangélica sou eu, ela tem a minha cara. E se a igreja anda desfigurada a culpa também é minha por não ter sido mais crente, por não ter orado mais, por não ter crido mais, por não ter sido o sal e a luz que deveria.
Enquanto alguns choram outros seguem tão confiantes achando que a igreja está marchando pela largura da terra e conquistando seus milhares. 
E a gente vai nesse bolo.Não no mesmo barco mas na mesma rede. A grande rede à qual  o reino dos céus se assemelha e que vai pescando toda espécie de peixes até ao dia em que ela estiver totalmente cheia (Mt 13:47-50).
Assim, no último dia, e só no último dia é que tudo ficará claro e explicado. Então, os anjos de Deus arrastarão a grande rede até à praia e ali, pacientemente e assentados, escolherão os bons para o cesto e deitarão fora os ruins.
Eu quero chorar pela igreja como o querido pastor do vídeo acima. Choremos, irmãos! Não que lágrimas por si mesmas possam alguma coisa mas, quem sabe, as lágrimas de intercessores feridos e quebrantados serão recolhidas no cálice do Senhor Deus e transformadas em resposta de oração.
Me diz, mano, você se importa?

Rolos de papel higiênico ou Arte?




Aquilo que a primeira vista parece ser totalmente descartável pode se transformar em um objeto artístico ...esta premissa se faz real na obra de Anastassia Elias , QUANDO ELA TRANSFORMA ROLOS DE PAPEL HIGIÊNICO EM DELICADAS ESCULTURAS DE PAPEL .

Provocando jogos de sombras parecidos com projeções em miniatura, a pintora francesa e ilustradora de 33 anos constrói pequenas cenas do quotidiano, capturando momentos de vida únicos no interior de um rolo de papel vazio. Os detalhes minuciosos das pequenas figuras dão-nos uma ilusão tridimensional e propõem uma nova forma de reutilização e espírito ecológico .

Anastassia Elias rolo papel higienico
Que tal esta visita ao zoo...mãe e filho ,animais e muita criatividade!

Anastassia Elias rolo papel higienico


Anastassia Elias rolo papel higienico

...ou esta cena de movimento !

Anastassia Elias rolo papel higienico


Anastassia Elias rolo papel higienico


Anastassia Elias rolo papel higienico
A paciência e perfeccionismo do seu trabalho têm muito a ver com a inspiração nos tradicionais barcos de madeira que são montados dentro de garrafas de virdros. Elias costuma recortar papel da mesma cor do rolo para colar no seu interior, criando uma ilusão de continuidade e aumentando o jogo de luzes.
Este não é primeiro trabalho plástico da artista com materiais reciclados. Visitando seu website podemos encontrar trabalhos feitos em cds e velhos biscoitos.

A artista e ilustradora de livros infantis leva até três horas para construir cada peça,ela costuma vende-las no seu site por cerca de 100 euros cada.
Muito legal ,não é mesmo?


quinta-feira, 10 de maio de 2012

O realismo de Paulo Jayaraj







Em se tratando de realismo no desenho , o trabalho de Paulo Jayaraj deixa qualquer um boquiaberto ...onde termina o desenho e começa a realidade?