O que tem no EmObras :
Algumas palavras sobre aquilo que creio , minhas aulas em slides ,vídeos favoritos , as músicas que me marcam e Arte de todo jeito...então mãos EmObras!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Arte contemporânea

https://docs.google.com/presentation/d/1vv2QQY3-sdVl2xZMTJ_PRUYXFAO2oDm9ChbQfKrKoNc/edit

sábado, 19 de maio de 2012

O Ilusionista

Hiperrealismo é um gênero de pintura e escultura semelhante a uma fotografia de alta resolução.O Hiperrealismo é uma escola de arte e pode ser considerado um avanço em Fotorrealismo pelos métodos utilizados para criar as pinturas ou esculturas resultantes. O termo é aplicado principalmente a um movimento de arte independente e estilo de arte nos Estados Unidos e na Europa que se desenvolveu desde o início de 2000. Roberto Bernardi expressa bem o termo em suas telas ...Sim, pode procurar a vontade indícios de pinceladas ou traços de tinta , será em vão sua procura mas ainda assim são pinturas. Incrível realismo!












Com que lápis eu vou!


   
     

Farei uma breve explanação sobre materiais para desenho artístico que você pode deve usar.Alguns simples e baratíssimos, outros mais sofisticados, conseqüentemente mais caros (ou não, isso é relativo). Lápis Grafite - dê preferência aos macios e de boas marcas , como Faber-Castell, por exemplo.Ao dizer 'macio', refiro-me à dureza do grafite, abaixo relacionei as mais comuns e de fácil aquisição no comércio:
HB - escrita dura, bom para traços finos2B - mais macio, também bom para detalhes etc4B a 8B - ideais para sombreados, traços grossos e vigorosos, chega quase a se assemelhar ao carvão para desenhoPrefira também apontar seus lápis com estilete, evite apontadores que só servem para quebrar a ponta do lápis e às vezes trincar até a madeira.
Para um trabalho mais realista e a caminho da profissionalização eu recomendo: KOH-I-NOOR HARDTMUTH HB,6B,8B , Staedtler HB e 3B e os TOISON D'OR também merecem respeito. 

Os lápis de desenho mais conhecidos são vendidos em conjunto ou em caixas com varias espessuras, grossuras e texturas… o que isso quer dizer?
Passando por uma nomenclatura que vai do 9 H ao 9B, incluindo o F e HB , estes lápis proporcionam diversas texturas e espessuras para realizar variados feitos nos nossos desenhos.


Vejamos esta tabela para esclarecer este conceito:
a.- Os lápis com nomenclatura H, são os mais finos e possuem uma mina mais dura
b.- Os lápis com nomenclatura B são os mais macios, com uma mina mais grossa e suave. Estes são os ideais para esboços, sombras, enchimentos, etc.
Para quem não sabe, vale a pena esclarecer neste momento que: quanto maior o numero que acompanham letra, mais aguçada a característica do lápis, isto é:
Sendo os lápis tipo B os mais macios, devemos saber que quanto maior o numero que acompanha a letra B, mais macio é o lápis.
Sendo os lápis tipo H os mais duros, saiba que quanto maior o número que acompanha a letra H, mais duro será o lápis.
Dito isto, concluímos que por exemplo o 9B é o mais macio do nosso grupo, e o 9H o mais fino e duro.

FAZENDO UMA ESCALA TONAL:

Este exercício pode ser feito  utilizando exclusivamente o lápis 2B por exemplo e variando a pressão com que o aplica sobre o papel. Tente fazer a tabela acima  desta forma, já que será muito útil para aprender a manejar e controlar a pressão da sua mão sobre o papel aprendendo assim a ganhar mais controle e precisão dobre o seu desenho


Lapiseiras 

custavam caro na minha época de estudante, principalmente as da marca Pentel. Hoje temos imitações dela que são ótimas como as originais (e super baratas), mas nada impede de você comprar uma lapiseira de marca, se assim preferir.

Geralmente os grafites vão do diâmetro 0.3 a 0.9 (as mais populares) e variam de HB a 8B - são ótimas desenhos de contorno preciso e para detalhes com a vantagem de não precisar-se fazer a ponta . Eu particularmente uso duas 0,5 com grafites HB  e 4B para detalhes como cabelo loiro ou pelo branco de animais.


 Borrachas um instrumento muito versátil:


Os efeitos que podem ser alcançados com esse instrumento são muitos, e não especialmente complexos. Com a ponta chanfrada, por exemplo, obtêm-se traços amplos; espalmada sobre o papel, proporciona faixas amplas; de canto, traços finos.
Também serve como instrumento de desenho: como meio para trabalhar a qualidade da linha e o tom. Assim como é possível obter diferentes tonalidades de preto com o carvão, conforme a pressão exercida sobre o papel, a borracha possibilita um trabalho semelhante, embora inverso: quanto mais pressão, mais branca ficará a área apagada no papel. Se o apagamento for leve, com a passagem suave da borracha por cima do tom, este se esbaterá ligeiramente.


A borracha limpa-tipos é a mais indicada para trabalhos com carvão e giz pastel.


É fácil variar o traço na área apagada: basta mudar a posição da mão ou da borracha, controlando a pressão exercida com esta sobre o sombreado.
Assim como nos lápis de grafite, as diferentes combinações de hachuras feitas com lápis-borracha proporcionam interessante variedade de sombreados e texturas.
O lápis-borracha é muito útil par “desenhar-apagando”; é ideal para realizar hachuras e resolver detalhes.
Existe uma grande variedade de borrachas. As macias são as mais apropriadas para o trabalho com grafite; a borracha limpa-tipos, para desenhar com carvão.
A borracha também serve para fundir contornos e trabalhar mais com manchas ou valores tonais, conferindo aspecto mais pictórico ao desenho.
É preciso limpar a borracha antes de apagar qualquer coisa; para tanto, basta friccionar sua ponta num pedaço de papel limpo.
Neste exemplo o artista  Fabiano Millani utiliza a borracha nos planos de fundo (últimos planos) enfatizando o primeiro plano.


 


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Stênio Március em A MINHA GRAÇA TE BASTA


É próprio da vida o ter que se andar
Por muitos caminhos difíceis
Caminhos que ferem os pés de quem vai
Caminhos de cansaço e pedras
Caminhos escuros labirintos da vida
Onde parece que só s vai não chega mais
Não chega o fim, não
É próprio da vida o ter que lutar
A cada momento do dia
São lutas amargas que fazm sofrer
Batalhas sem trégua ou descanso
E às vezes parece que estou só e vencido
Mas ao olhar vejo o meu Senhor
Olhando pra mim
E dizendo, dizendo assim
A minha graça, a minha graça
Te basta, te basta, te basta
Porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza
A minha graça, a minha graça
Te basta, te basta, te basta
Porque quando eu sou fraco
Ai é que sou forte.

stenio marcius: ANJOS NA BEIRA DA PRAIA


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ANJOS NA BEIRA DA PRAIA

Quem é que não chora ao olhar para  a igreja evangélica de hoje? David Wilkerson não conteve as lágrimas. Você já viu algo parecido com isso ( http://www.youtube.com/watch?v=5vbS87MY6H8 ) ?
Sei bem que a verdadeira igreja de Cristo é invisível e somente Ele conhece os que Lhe pertencem.É uma igreja linda, fiel, pura, militante, mesmo que ainda não perfeita.Mas somos influenciados pelo que vemos e a igreja visível que hoje toma o nome de Cristo é patética e nem sabe que é " pobre, cega, miserável e nua".
Alguns de nós ficam mexidos com tudo isso.Ah, como eu gostaria de poder dizer: " PAZ, PAZ!", e me entregar a melodias de rios, peixes, matas e varandas. Mas não dá. Será que nosso pranto poderá salvar alguns?
Quantas vezes tenho ganas de abraçar a indiferença e me guardar silente vendo o circo pegar fogo. Afinal de contas quem sou eu? Quem me pediu opinião? Quem se importa? E, no entanto, uma voz antiga sempre vem e me diz: vive, canta, fala!
Não sou melhor que meus irmãos não. Sou um evangélico e a igreja evangélica sou eu, ela tem a minha cara. E se a igreja anda desfigurada a culpa também é minha por não ter sido mais crente, por não ter orado mais, por não ter crido mais, por não ter sido o sal e a luz que deveria.
Enquanto alguns choram outros seguem tão confiantes achando que a igreja está marchando pela largura da terra e conquistando seus milhares. 
E a gente vai nesse bolo.Não no mesmo barco mas na mesma rede. A grande rede à qual  o reino dos céus se assemelha e que vai pescando toda espécie de peixes até ao dia em que ela estiver totalmente cheia (Mt 13:47-50).
Assim, no último dia, e só no último dia é que tudo ficará claro e explicado. Então, os anjos de Deus arrastarão a grande rede até à praia e ali, pacientemente e assentados, escolherão os bons para o cesto e deitarão fora os ruins.
Eu quero chorar pela igreja como o querido pastor do vídeo acima. Choremos, irmãos! Não que lágrimas por si mesmas possam alguma coisa mas, quem sabe, as lágrimas de intercessores feridos e quebrantados serão recolhidas no cálice do Senhor Deus e transformadas em resposta de oração.
Me diz, mano, você se importa?

Rolos de papel higiênico ou Arte?




Aquilo que a primeira vista parece ser totalmente descartável pode se transformar em um objeto artístico ...esta premissa se faz real na obra de Anastassia Elias , QUANDO ELA TRANSFORMA ROLOS DE PAPEL HIGIÊNICO EM DELICADAS ESCULTURAS DE PAPEL .

Provocando jogos de sombras parecidos com projeções em miniatura, a pintora francesa e ilustradora de 33 anos constrói pequenas cenas do quotidiano, capturando momentos de vida únicos no interior de um rolo de papel vazio. Os detalhes minuciosos das pequenas figuras dão-nos uma ilusão tridimensional e propõem uma nova forma de reutilização e espírito ecológico .

Anastassia Elias rolo papel higienico
Que tal esta visita ao zoo...mãe e filho ,animais e muita criatividade!

Anastassia Elias rolo papel higienico


Anastassia Elias rolo papel higienico

...ou esta cena de movimento !

Anastassia Elias rolo papel higienico


Anastassia Elias rolo papel higienico


Anastassia Elias rolo papel higienico
A paciência e perfeccionismo do seu trabalho têm muito a ver com a inspiração nos tradicionais barcos de madeira que são montados dentro de garrafas de virdros. Elias costuma recortar papel da mesma cor do rolo para colar no seu interior, criando uma ilusão de continuidade e aumentando o jogo de luzes.
Este não é primeiro trabalho plástico da artista com materiais reciclados. Visitando seu website podemos encontrar trabalhos feitos em cds e velhos biscoitos.

A artista e ilustradora de livros infantis leva até três horas para construir cada peça,ela costuma vende-las no seu site por cerca de 100 euros cada.
Muito legal ,não é mesmo?


quinta-feira, 10 de maio de 2012

O realismo de Paulo Jayaraj







Em se tratando de realismo no desenho , o trabalho de Paulo Jayaraj deixa qualquer um boquiaberto ...onde termina o desenho e começa a realidade? 

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Foto-Sandra Avanço Ferraz- Rio Madeira-Porto Velho-Rondônia-Brasil-Agosto de 2011
  

          Entre os deuses não há semelhante a ti, Senhor, 
nem há obras como as tuas.(Salmos 86:8)

A Ressurreição de Lázaro, de Caravaggio



Estudo baseado na palavra de Deus em João 11:1-44 e imagem de Caravaggio:A Ressurreição de Lázaro
Caravaggio foi um dos maiores pintores da história europeia. Suas composições eram profundamente intimistas  e de grande apelo emocional . Ao mesmo tempo o uso excessivo da luz no trabalho de Caravaggio  fez do pintor o famoso criador do iluminismo na pintura. Caravaggio não apenas recriava as cenas bíblicas como seus contemporâneos,mas, ele sempre pintou caracteres que normalmente não eram pintados e enfatizou as coisas que normalmente não eram enfatizadas. Seu desejo de pintar suas cenas de forma verdadeira e objetivamente foi radical para sua época. Ele tentou pintar as coisas como eram e não teve escrúpulo em enfatizar a natureza quebrada, transitória e imperfeita da humanidade.
Estas falhas humanas foram mais do que vistas claramente na própria vida de Caravaggio. Embora tivesse uma visão espiritual e era capaz de comunicar essas idéias através de sua arte, ele também estava profundamente perturbado. Em 1606 ele fugiu de Roma para Nápoles, porque  havia matado um homem. Ele então deixou Nápoles para Malta em 1607, onde  foi preso durante um incidente . Em seguida,conseguiu escapar da prisão e fugiu para a Sicília em 1608 e depois para Nápoles, em 1609. Finalmente voltou a Roma em 1610, quando foi concedido um perdão completo pelo Papa.
Objetivo O encontro de Jesus com Lázaro. Metáfora para "a que veio" Jesus "ativo na reformulação da realidade à sua volta... a esperança do nascimento de desesperança. Este estudo nos ajudará a explorar este encontro como disse em João 11:1-44 e sua interpretação visual único pelo famoso artista italiano Michelangelo Caravaggio.
A leitura das Escrituras Leia João 11:1-44 juntos. Pense a respeito das seguintes perguntas:
Perguntas
1. O que é a primeira coisa que salta em sua direção?
2. Quem são os personagens principais do texto?
3. O que você acha que eles estão sentindo?
4. Por que Jesus não cura Lázaro de longe? (Ver vs 4)
5. Até aonde seus discípulos estão dispostos a segui-lo?
Ressurreição de Lázaro , de Caravaggio Se possível, tente vislumbrar melhor a pintura em uma tela de computador ou televisão. Ou procurar a pintura em um livro. Dedique alguns minutos para olhar para a pintura em silêncio. Não discuti-la imediatamente,é interessante ter tempo para refletir e discutir antes de ler as passagens explicativas azuis.
  
O que é a primeira coisa que salta para você?
Tente identificar os personagens da pintura. O que você acha que eles estão sentindo?
Que figura você está atraído mais?
Que versículo você acha que Caravaggio está pintando aqui?
A pintura é baseada em João 11:44. Lázaro é talvez a figura mais proeminente na pintura. Ele está nu e ainda vivo. Jesus também é destaque, sua linguagem corporal é ao mesmo tempo poderoso e autoritário. É como se ele estivesse emitindo um comando que deve ser obedecido... ou expondo uma realidade que devesse ser trazida à luz. Maria e Marta também estão presentes. Maria está segurando a cabeça de Lázaro, enquanto Marta está por trás dela. Eles podem ser distinguidas uma da outra por meio de detalhes tradicionais artísticos descritos(tais como o  véu de Maria). Os judeus / multidões que estavam ao redor durante o milagre são vistas aqui ajudando Lázaro, falando uns aos outros e espantado com Jesus.
Quando os discípulos de Jesus protestam contra sua decisão de ir para a Judéia, ele simplesmente diz: "Aqueles que andam durante o dia não tropeçam, porque vêem a luz deste mundo" (9-10). No começo do evangelho de João, Jesus se identifica como a luz do mundo (João 8:12). Ele continua a dizer, "quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida." No entanto, seguindo, a luz parece  levar-nos a sua parte justa dos locais escuros. Locais de perigo (como os discípulos estão bem cientes) e lugares de grande tristeza. Jesus fica profundamente comovido pela morte de Lázaro.

O que você acha Caravaggio está tentando mostrar-nos com o seu uso de luz e escuridão?
Onde é o mais brilhante? Onde é mais escuro?
Por que não é a luz que emana de Jesus, mas por trás de Jesus?
Porque você acha que Caravaggio decidiu pintar Jesus desta forma em vez de ser enlutado?
Caravaggio decidiu pintar a autoridade de Jesus sobre a morte em vez da sua humanidade quando confrontados com a morte. Tamanho de Jesus e postura, seu braço estendido para baixo e apontando a mão enfatizam sua autoridade. A parte mais escura da pintura de Caravaggio é a boca do túmulo de Lázaro, o local de sua morte. A fonte de luz que ilumina Lázaro vem atrás de Jesus, mas não vem de Jesus (que é a verdade e a luz)em si mesmo. Neste sentido Jesus é retratado em sua humanidade aqui, não na sua divindade sobrenatural como fonte de luz a si mesmo. Através disto Caravaggio parece enfatizar que este ato de ressurreição é uma ação trina. Ele é executado por Jesus com base na vontade do Pai e através do poder do Espírito Santo.
Lázaro, embora ressuscitado, acabaria por morrer de novo. Pessoas próximas a ele voltariam eventualmente ter que lidar com a dor da perda por alguém que amam . Eles iriam confrontar novamente sentimentos de dor, impotência e se machucariam mais uma vez. No entanto, este não era um exercício de futilidade. A esperança  que Cristo traz sempre aponta para uma esperança ainda maior no horizonte. Cristo usa a morte de Lázaro para fazer outra reclamação sobre a sua identidade. Ele diz a Marta: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim viverá, ainda que morra, e quem vive e crê em mim nunca morrerá "(25).
O que você acha Caravaggio está tentando nos dizer sobre a vida ea morte por sua colocação do corpo de Lázaro? De suas mãos?
Você acha que isso tem algo a ver com o uso de escuridão e luz?
Com uma mão se volta  para a luz e a  outra vai em direção a cabeça de Lázaro que parece estar entre a vida e a morte.O corpo de Lázaro é moldado como um corpo sobre uma cruz (braços estendidos, pés cruzados).Através disto Caravaggio deixa claro que a ressurreição de Lázaro aponta para a morte e ressurreição de Cristo. A cena também é retratada de uma forma que nos lembra das cenas onde Cristo está sendo lamentado sob a cruz.
Jesus chama Lázaro de seu túmulo. Embora tenham passado mais de quatro dias e do mau cheiro que seria insuportável, ele manda que  a pedra seja rolada para o lado (39). Em Romanos 8:12-21 Paulo nos diz que a morte é o fim último para o pecado, que o pecado é a decomposição. No entanto, Jesus está disposto a enfrentar o mau cheiro para que ele possa curar Lázaro e trazer vida onde antes era apenas a morte. Jesus, suporta o sofrimento e a dor em amor.
Outras interpretações anteriores retrataram a Lázaro plenamente vivo ou sentado dentro do túmulo ou em pé do lado de fora, mas Caravaggio decidiu interpretar essa cena de forma diferente e pintar Lázaro entre a vida ea morte. Por que você acha que ele decidiu fazer isso? Por que você acha que ele exibe com destaque ajudar as pessoas a recuperar Lázaro?
Ao mostrar Lazaro nesse estado intermediário parece que Caravaggio nos remete a a doutrina da santificação. A carta de Paulo da 8:12-21 Romanos nos diz que estamos vivendo em um estado de transição, ao sermos constantemente guiados pelo Espírito da morte para a vida. Em suma, apesar de nos ter sido dada uma nova vida através de nossa crença em Cristo, devemos também continuar a morrer para os nossos velhos eus pecaminosos, ou nas palavras de Paulo, "condenado à morte os atos do corpo." Dado um estado enfraquecido de Lázaro e posição do corpo rígido é inegavelmente precisado de ajuda. Caravaggio faz isso, talvez para enfatizar a necessidade da comunidade cristã, que, quando na jornada da vida para a morte, precisa ajudar uns aos outros...não é por conta própria mas através de um processo de santificação que ocorre no nosso dia a dia.

Pergunta final
Existe um túmulo em que Jesus neste momento, esteja chamando você para fora? Existe alguma parte da sua vida que você deseja manter escondido atrás de uma pedra?
  

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Aula - As Quatro leituras da arte [Análise do Guernica]

Aula - O Barroco na Itália e nos Países Baixos

Aula - Estética aplicada a arte

DEUS ,luz e calor!



Este artigo se refere à um suposto debate entre Albert Einstein e um professor de uma Universidade de Berlim, onde Einstein nem foi aluno, mas sim professor por volta de 1914.
Ao ler esse artigo (na verdade o que vi foi um filme no YouTube), achei-o bastante interessante, mesmo não acreditando que tal idéia (bastante inocente, por sinal) houvesse partido de um físico tão importante para a humanidade como foi e ainda é Albert Einstein, porém, também não se pode esquecer que o grande cientísta era judeu e acreditava sim em Deus.
Fica a seu critério acreditar se essa idéia partiu de Einstein ou não e se ela lhe serve de algum modo. A mim, o que vale aqui, não é a autoria do mesmo, mas sim seu conteúdo.
De qualquer modo , EmObras se disponibiliza a dar créditos a quem comprovar sua autoria.

Alemanha Inicio do século 20
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?”


Um aluno respondeu valentemente:
“Sim, Ele criou.”


“Deus criou tudo?”
Perguntou novamente o professor.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.


O professor respondeu,
“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”


O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse:
“Posso fazer uma pergunta, professor?”


“Lógico.” Foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
“Professor, o frio existe?”


“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”
O rapaz respondeu:
“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”


“E, existe a escuridão?”
Continuou o estudante.
O professor respondeu: “Existe.”


O estudante respondeu:
“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não!
Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?
Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”


Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
“Senhor, o mal existe?”


O professor respondeu:
“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”


E o estudante respondeu:
“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”


Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…
Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
“ALBERT EINSTEIN.”